segunda-feira, 9 de abril de 2012

24 DE MARÇO - DIA DE SANTA CATARINA DA SUÉCIA - MENSAGEM COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA NO DIA 8/12/2009 - CAPELA DO SANTUÁRIO DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ - SP - BRASIL

SANTA CATARINA DA SUÉCIA



“- Amados irmãos Meus... Quanto Eu vos amo... Não posso descrever!

Eu, CATARINA, Sou vossa irmã. Há muito tempo tenho rezado por vós e também por vós tenho sofrido, porque vejo quanto tendes sido rebeldes ao ensinamento, à direção e à condução que a Mãe de Deus aqui tem dado para a vossa santificação e salvação nessas Aparições.

Como transpassa o Meu coração ver que muitos de vós conscientemente desobedeceis as Mensagens Dela... Não meditais as Mensagens que os Sagrados Corações vos dão Aqui... Não vos debruçais com amor para procurar compreender o ensinamento de santidade que Ela Aqui vos dá.

Como para mim é duro ver que muitos de vós sois insensíveis, indiferentes e que não tendes nem sede, nem amor deste pão saboroso de santidade e salvação que Deus Aqui vos dá que é As Mensagens que neste Lugar vos são dadas.

Como é doloroso para o Meu coração, ver que muitos de vós já chegastes a um nível de indiferença, de insensibilidade e frieza atroz para com tudo o que é do Céu; a ponto de já nenhuma palavra mais das Mensagens fazer vibrar as fibras dos vossos corações, fazer arder as vossas almas, fazer realmente a vossa alma rejubilar em Deus!

Perdestes o primeiro amor! Perdestes o verdadeiro amor! Habituastes-vos com a graça de Deus!

Tomastes a graça de Deus que Aqui vos é dada nestas Aparições, como uma coisa comum... como uma coisa sem valor... como uma coisa habitual... corriqueira. E por causa disso, as Mensagens, já não vos atraem mais.

Que dor ver que tantos que aqui estão, tantos corações estão reduzidos a um deserto seco. Deixaram ressecar o coração porque não cuidaram da Palavra de Deus que Aqui vos é dada diretamente do Céu. Não cuidaram da semente do amor de Deus que foi depositada no vosso coração.

Vós mesmos deixastes as muralhas da cidade, ou seja, das vossas almas, indefesas contra o vosso inimigo que não dorme, que não descansa um só instante e não deixa um só momento de trabalhar pela vossa queda, pela vossa perdição!

Amados Meus, voltai ao primeiro amor! Voltai àquele amor que sentistes quando as Mensagens vos transpassaram a primeira vez!

Deixai esta lança do Divino Amor transpassar-vos novamente. Ela pode fazer isso de novo, ela está diante dos vossos corações apenas esperando um 'SIM', uma pequena abertura para que então ela vos transpasse de lado a lado e faça as vossas almas novamente arderem no fogo do amor místico do Senhor, arderem na fornalha ardentíssima dos Sacratíssimos Corações Unidos. E então, tudo em vós ressuscitará! A Alegria, a felicidade, o sentido da vida, o sentido da oração, o sentido do serviço a Deus e a Maria Santíssima, o sentido da luta pela salvação do mundo e pelo Triunfo dos Sacratíssimos Corações nas almas. Tudo ressuscitará, a paz, o amor, a esperança, a fé!

Sim! Tudo ressuscitará e reviverá nas vossas almas, se voltardes para o verdadeiro amor. Então, Meus amados irmãos, abri o coração para o primeiro amor de Deus em vós; para que assim Ele possa de novo fazer as vossas almas arderem como verdadeiras fogueiras que depois quando tiverem consumido completamente as vossas almas, se alastrarão para as outras e também as farão arder e assim, todo o mundo se tornará uma fornalha só de vivo amor pelo Senhor e pela Mãe de Deus.

Se por um lado, Me entristecem aqueles que perderam o primeiro amor, por outro como Me alegram aquelas almas que durante todos estes anos mantém viva a chama do verdadeiro amor em si mesmas.



Quantas almas que aqui foram transpassadas por este amor e abrasadas por este amor, permanecem ainda hoje ardendo, queimando noite e dia como fornalhas ardentíssimas de amor por Deus e por Maria Santíssima. Nada negam a Eles! Amam o Senhor e a Sua Mãe mais do que a si mesmas, já morreram completamente para si mesmas, para o mundo, para tudo aquilo que é sensível e passageiro e vivem exclusivamente para tudo aquilo que é imortal, que é eterno, que é celestial, que é divino.

Essas almas, embora tenham ainda de peregrinar neste mundo, vivem imersas em Deus, movem-se em Deus, são em Deus, vivem em Deus! Estão tão mergulhadas no mar do amor de Deus, que tiram deste mar tudo quanto necessitam para sua alma. São plenamente felizes, alcançaram a plenitude do amor, da paz, da graça e por isso vivem a cada dia, mais tranquilas, mais serenas e mais unidas com Deus e com Maria Santíssima do que a criancinha no ventre de sua Mãe.

Essas almas assim tão unidas a Deus e a Maria Santíssima e tão abrasadas de amor por Eles, tão unidas com os laços místicos do amor a Eles são todo o seu consolo, são toda a sua alegria, são todo o seu contentamento.

Quantas e quantas vezes o Senhor desiste de castigar o mundo, por causa do amor destas almas. Quantas e quantas vezes a Virgem Maria desgostosa, deveria ter abandonado o mundo a mercê dos castigos e dos demônios, mas não o fez por causa do amor que estas almas nutrem por Ela, tem por Ela e com a qual consolam a Sua imensa tristeza.

Estas almas são pára-raios da ira de Deus! Estas almas são escudos que protegem as regiões onde elas mesmas vivem dos castigos e dos demônios! Elas são um ‘terror’... são a derrota e o fracasso dos planos do inferno e são o triunfo dos planos do Senhor.

Eu cuido dessas almas com renovado amor e zelo, e convido todos que me ouvem agora a serem também do número dessas almas benditas; seguindo pelo caminho do amor, pelo caminho da mortificação interior, do desprezo de si mesmo e do mundo, pelo caminho da total doação de si mesmos a Deus.

Eu ajudarei a alma que se entregar totalmente a Mim a chegar a esta perfeita união com o Senhor e a Sua Mãe.

Esta união será fácil para a alma que tiver a verdadeira devoção a Nós porque a verdadeira devoção a Nós é como uma ponte, como um ascensor que faz com que a alma chegue em pouco tempo e sem grande esforço a esta grande união de alma e de coração com o Senhor...

Ao invés, da alma subir sozinha a montanha da perfeição, Nós mesmos os Santos de Deus, lhes jogamos este cesto que é a verdadeira devoção a Nós na qual ela entra e Nós então a puxamos e a fazemos subir em pouco tempo até as maiores alturas da santidade e da vida de perfeição.

Eu amo a todos vós e prometo levar-vos todos a Deus no Céu, se vós docilmente vos entregardes a Mim.

Rezai!!! Rezai mais aos Santos! Invocai-Nos mais! Continuai com todas as orações que aqui vos foram dadas e vós chegareis segura e certamente até o Céu.



Nós estamos convosco mesmo que não Nos vejais, mesmo que não Nos sintais,mais do que os vossos irmãos terrenos vos amam e se preocupam convosco, Nós nos preocupamos convosco! Nós estamos ao vosso lado e verdadeiramente vos amamos muito mais, com um amor muito maior do que aquele com que todos os pais e mães amam seus filhos no mundo todo.

A Alma que se abrir ao Nosso Amor, Nós O daremos abundantemente!

Marcos, Amado! Tu escolheste o Céu que previamente já havia te escolhido. E por isso, porque escolheste o Céu que te escolheu és para o Céu e o Céu é para ti.

Amaste o Céu, Deus e a Mãe de Deus mais do que a ti mesmo e por isso o Senhor, Sua Mãe e o Céu são contigo.

Não nos cansaremos de repetir-te isto: Alegra-te bem amado do Senhor! Alegra-te preferido da Virgem Maria!

Alegra-te alvo dos amores e das graças de Deus e de Sua Mãe! Alegra-te amado dos Anjos! Alegra-te preferido dos Santos! Alegra-te Benjamin bem amado bem querido do Céu!

Alegra-te sempre e diz a todos os que vem Aqui, que se alegrem também pois o Céu os amou primeiro, o Céu Aqui os chamou, Aqui os trouxe.... o Céu aqui os nutre, os alimenta, os mantém, os conserva e os conduz em seu amor e a quem tem o Céu por si nada falta, nada, nada mais lhe falta!

A todos agora com a Virgem Santíssima e Juliano, abençôo generosamente...”



Santa Catarina da Suécia



Catarina era a quarta dos oito filhos de Santa Brígida e de Ulphon, Príncipe da Nerícia, na Suécia, e nasceu por volta do ano 1330. Tendo por mãe uma santa, e por pai um homem piedoso e temente a Deus, Catarina mostrou desde cedo inclinação para a virtude.



Ainda pequena foi entregue a uma virtuosa abadessa para ser instruída na ciência e na virtude. O demônio tinha tanto ódio da menina, que uma noite, quando sua tutora estava na igreja para cantar as Matinas, tomando a forma de um touro o inimigo da salvação jogou com os chifres a menina fora da cama, querendo matá-la. Acudindo a abadessa aos gritos de Catarina, encontrou-a prostrada por terra. O demônio então apareceu à abadessa e disse-lhe: "Com que gosto eu teria acabado com ela, se Deus me tivesse dado licença".

Deus, que preparava Catarina para uma grande santidade, não queria que ela se entretivesse com os jogos infantis próprios à sua idade. Certo dia, quando ela tinha sete anos, distraiu-se muito com outras meninas, brincando com bonecas. À noite, em sonhos, demônios apareceram-lhe em forma de bonecas, e açoitaram-na tão duramente, que ela desistiu desde então de qualquer recreação própria à idade.



Com o esposo, fazem voto de virgindade

Chegando aos 13 anos, seu pai quis que contraísse matrimônio, apesar de ela não se sentir em nada inclinada a ele. Suplicou muito a Deus e à sua Mãe Santíssima que a protegessem nessa circunstância. Realizadas as bodas, convenceu seu esposo Etgardo de Kurner, jovem também piedoso, a viverem em continência perfeita. O que foi aceito por ele, de modo que viveram como irmãos sob o mesmo teto.

Mais que isso. Influenciado por ela, o esposo entregou-se também a obras de piedade, e viviam no palácio como num mosteiro. Conseguiu também convencer uma cunhada da futilidade das coisas do mundo, e a secundá-la nas boas obras.

Sua mãe, santa Brígida, fizera com o marido uma peregrinação a Santiago de Compostela, na Espanha, durante a qual ele se sentiu mal e faleceu pouco depois, ainda em solo espanhol. Viúva, Santa Brígida mudou-se para Roma a fim de ficar mais perto dos lugares de devoção e socorrer os peregrinos suecos que para lá se dirigiam. Com permissão do marido, Catarina foi juntar-se a ela. Pouco depois, recebeu a notícia do falecimento de Etgardo.

Lutas para manter-se virgem

Ainda jovem, bela e rica, surgiram vários pretendentes para esposá-la. Como ela recusou todas as propostas, um dos pretendentes quis seqüestrá-la para fazê-la casar-se à força. Um dia em que Catarina foi com algumas senhoras piedosas à igreja de São Sebastião, o tal homem cercou seu caminho, pretendendo levá-la. Mas subitamente surgiu um cervo no caminho, que distraiu a atenção do seqüestrador, e Catarina pôde fugir.

Mas o miserável não se deu por vencido. Outra vez, quando Catarina ia com sua mãe à igreja de São Lourenço, fora dos muros da cidade, tentou novamente seqüestrá-la. Mas no mesmo instante ficou cego. Reconhecendo o justo castigo recebido, pediu a ambas as santas que o perdoassem e que rezassem por ele a Deus para que recuperasse a vista. O que efetivamente se deu.

Outro perigo ocorreu durante uma peregrinação das duas santas a Assis, para visitar a famosa igreja da Porciúncula. Parando numa hotelaria, um grupo de bandidos combinou assaltar as duas senhoras. No mesmo instante ouviu-se uma grande comoção na parte de fora: eram policiais que estavam à procura dos malfeitores. Estes fugiram como puderam. Mas no dia seguinte cercaram-nas na estrada, e quando iam tocá-las, todos ficaram cegos. Desta vez, como os bandidos não mostraram sinais de arrependimento, não foram curados pelas santas, que seguiram seu caminho.



Tentação de voltar a seu país



Placa que indica a casa na qual viveram Santa Catarina e sua mãe, Santa Brígida, em Roma.

Santa Catarina da Suécia, filha de Santa Brígida


Mãe e filha, chamadas a uma grande santidade, emulavam no modo mais perfeito de servir a Deus, assemelhavam-se na prática das virtudes



Santa Catarina da Suécia



Catarina era a quarta dos oito filhos de Santa Brígida e de Ulphon, Príncipe da Nerícia, na Suécia, e nasceu por volta do ano 1330. Tendo por mãe uma santa, e por pai um homem piedoso e temente a Deus, Catarina mostrou desde cedo inclinação para a virtude.



Ainda pequena foi entregue a uma virtuosa abadessa para ser instruída na ciência e na virtude. O demônio tinha tanto ódio da menina, que uma noite, quando sua tutora estava na igreja para cantar as Matinas, tomando a forma de um touro o inimigo da salvação jogou com os chifres a menina fora da cama, querendo matá-la. Acudindo a abadessa aos gritos de Catarina, encontrou-a prostrada por terra. O demônio então apareceu à abadessa e disse-lhe: "Com que gosto eu teria acabado com ela, se Deus me tivesse dado licença".

Deus, que preparava Catarina para uma grande santidade, não queria que ela se entretivesse com os jogos infantis próprios à sua idade. Certo dia, quando ela tinha sete anos, distraiu-se muito com outras meninas, brincando com bonecas. À noite, em sonhos, demônios apareceram-lhe em forma de bonecas, e açoitaram-na tão duramente, que ela desistiu desde então de qualquer recreação própria à idade.



Com o esposo, fazem voto de virgindade

Chegando aos 13 anos, seu pai quis que contraísse matrimônio, apesar de ela não se sentir em nada inclinada a ele. Suplicou muito a Deus e à sua Mãe Santíssima que a protegessem nessa circunstância. Realizadas as bodas, convenceu seu esposo Etgardo de Kurner, jovem também piedoso, a viverem em continência perfeita. O que foi aceito por ele, de modo que viveram como irmãos sob o mesmo teto.

Mais que isso. Influenciado por ela, o esposo entregou-se também a obras de piedade, e viviam no palácio como num mosteiro. Conseguiu também convencer uma cunhada da futilidade das coisas do mundo, e a secundá-la nas boas obras.

Sua mãe, santa Brígida, fizera com o marido uma peregrinação a Santiago de Compostela, na Espanha, durante a qual ele se sentiu mal e faleceu pouco depois, ainda em solo espanhol. Viúva, Santa Brígida mudou-se para Roma a fim de ficar mais perto dos lugares de devoção e socorrer os peregrinos suecos que para lá se dirigiam. Com permissão do marido, Catarina foi juntar-se a ela. Pouco depois, recebeu a notícia do falecimento de Etgardo.

Lutas para manter-se virgem

Ainda jovem, bela e rica, surgiram vários pretendentes para esposá-la. Como ela recusou todas as propostas, um dos pretendentes quis seqüestrá-la para fazê-la casar-se à força. Um dia em que Catarina foi com algumas senhoras piedosas à igreja de São Sebastião, o tal homem cercou seu caminho, pretendendo levá-la. Mas subitamente surgiu um cervo no caminho, que distraiu a atenção do seqüestrador, e Catarina pôde fugir.

Mas o miserável não se deu por vencido. Outra vez, quando Catarina ia com sua mãe à igreja de São Lourenço, fora dos muros da cidade, tentou novamente seqüestrá-la. Mas no mesmo instante ficou cego. Reconhecendo o justo castigo recebido, pediu a ambas as santas que o perdoassem e que rezassem por ele a Deus para que recuperasse a vista. O que efetivamente se deu.

Outro perigo ocorreu durante uma peregrinação das duas santas a Assis, para visitar a famosa igreja da Porciúncula. Parando numa hotelaria, um grupo de bandidos combinou assaltar as duas senhoras. No mesmo instante ouviu-se uma grande comoção na parte de fora: eram policiais que estavam à procura dos malfeitores. Estes fugiram como puderam. Mas no dia seguinte cercaram-nas na estrada, e quando iam tocá-las, todos ficaram cegos. Desta vez, como os bandidos não mostraram sinais de arrependimento, não foram curados pelas santas, que seguiram seu caminho.



Tentação de voltar a seu país



Placa que indica a casa na qual viveram Santa Catarina e sua mãe, Santa Brígida, em Roma.



Entretanto o demônio, não podendo fazer nada contra Catarina diretamente, começou a dar-lhe aborrecimento por aquela vida que levava em Roma. Apesar do conselho de sua mãe e de seu confessor, desejava voltar para a Suécia. Vivia triste, emagrecera e perdera a alegria. Por sugestão da mãe, resolveram ambas recorrer a Nossa Senhora para saber realmente se Catarina deveria voltar ou não à Suécia. Em certa noite, a Mãe de Deus apareceu-lhe em sonhos, com ar severo, repreendendo-a por esquecer-se de seu dever, levada pelo desejo de rever seu país, onde a aguardavam inúmeros perigos para sua alma. Apenas acordada, Catarina correu a lançar-se aos pés de sua mãe, prometendo não a abandonar jamais.



Assim em peregrinações, visitas aos pobres e boas obras, Catarina viveu durante 25 anos com sua mãe, a qual procurava imitar.

Certo dia estava ela rezando na igreja de São Pedro, quando apareceu-lhe uma mulher vestida de branco com um manto negro, recomendando-lhe que rezasse por sua cunhada, esposa de seu irmão Carlos, que acabava de falecer. A defunta havia deixado para Catarina a coroa de ouro que usava, a qual um portador vinha trazendo a Roma. Santa Catarina vendeu-a, podendo com o dinheiro socorrer as obras de misericórdia de sua mãe.

Em 1372 Catarina e seu irmão Birger foram com a mãe em peregrinação à Terra Santa. Mas, logo chegando a Jerusalém, Santa Brígida adoeceu. Retornando a Roma, entregou a Deus seu espírito.

Dois anos depois, para atender a um pedido da mãe, Catarina voltou à Suécia levando seus restos mortais, para serem sepultados no Mosteiro de Wadstena, por ela fundado. Nele entrou Catarina, sendo logo reconhecida como priora.

Catarina crescia cada vez mais nas virtudes, principalmente na humildade e desapego do mundo. Instruía as monjas do mosteiro sobre a regra deixada por Santa Brígida.

Novamente em Roma - Milagres estupendos

Entretanto, os inúmeros milagres obtidos por intercessão de Brígida levaram os Prelados e os Príncipes da Suécia a pedir ao Papa a sua canonização. E, como embaixadora, ninguém melhor que a própria filha da santa. Essa era uma obra na qual Catarina deitava muito empenho.

Assim, embarcou para Roma e começou uma série de atividades junto a cardeais e membros da Cúria Romana. Mas infelizmente, com a morte de Gregório XI e o cisma que ocorreu com a ascensão de Urbano VI, pouco ela pôde fazer.

Por seu intermédio, realizou Deus Nosso Senhor vários milagres. Um deles foi com uma nobre dama de má vida, que não queria confessar-se para morrer. Catarina rezou por ela. Subiu então do rio Tibre uma fumaça negra e espessa, que penetrou na casa daquela mulher, de modo tal que um morador não podia ver o outro. Ia acompanhado de um ruído tão pavoroso, que, aterrorizada, a dama mandou chamar Catarina, prometendo fazer tudo o que ela determinasse. Confessou-se então piedosamente.

Em certa ocasião, o Tibre saiu de seu leito, inundando parte da cidade. Pediram a Catarina que rezasse para que as águas recuassem. Mas, por humildade, a Santa não quis atender à solicitação, sendo levada à força até a borda das águas que, ao contato de seus pés, retornaram ao leito.

Estando em Nápoles, uma viúva da sociedade local pediu a Catarina que rezasse por sua filha, sempre molestada à noite pelo demônio. A Santa aconselhou a jovem a que se confessasse muito bem de seus pecados, porque, às vezes, pelo fato de calar algum pecado por vergonha, Deus permitia que o demônio tivesse maior poder sobre a pessoa. Indicou-lhe também orações, atos de piedade e de misericórdia, que atrairiam as bênçãos de Deus, e prometeu orar por ela. Pondo isso em prática, oito dias depois a jovem ficou inteiramente livre daqueles ataques do demônio.

Volta triunfal à Suécia e morte



Mosteiro de Wadstena, onde Santa Catarina foi abadessa.



Depois de uma permanência de cinco anos na Cidade Eterna, trabalhando sem êxito para a canonização de sua mãe, Catarina voltou para seu país. Tal era seu prestígio que, por onde passava, os principais representantes das cidades iam acolhê-la com provas de admiração. Bom tempo em que se prestigiava a virtude!



Ainda nessa viagem de volta, a santa operou mais um milagre à vista de todos. Tendo caído do carro um dos que a acompanhavam, foi esmagado por uma das rodas, que quebrou-lhe os ossos. Catarina rezou por ele e, ao simples toque de sua mão, curou-o imediatamente.

Ao chegar ao seu mosteiro, na Suécia, viu um operário cair de um edifício e estatelar-se no solo. As orações de Catarina e o contato de sua mão fizeram com que o operário se restabelecesse imediatamente.

Apenas chegada à Suécia, a saúde de Catarina começou a declinar. Ela havia contraído o hábito, desde menina, de confessar-se todos os dias e de receber freqüentemente a Sagrada Comunhão. Quando foi obrigada a guardar o leito em virtude de sua última doença, não ousava receber a comunhão por causa da fraqueza de seu estômago, que lhe provocava contínuos vômitos. Por isso pedia que levassem o Santíssimo Sacramento à sua cela, para adorá-Lo e humilhar-se em sua presença.

Enfim, entregou ela sua puríssima alma ao Criador no dia 24 de março de 1381, mal passados os cinqüenta anos de idade. Tendo ocorrido muitos milagres por sua intercessão, foi ela canonizada em 1474.





Entretanto o demônio, não podendo fazer nada contra Catarina diretamente, começou a dar-lhe aborrecimento por aquela vida que levava em Roma. Apesar do conselho de sua mãe e de seu confessor, desejava voltar para a Suécia. Vivia triste, emagrecera e perdera a alegria. Por sugestão da mãe, resolveram ambas recorrer a Nossa Senhora para saber realmente se Catarina deveria voltar ou não à Suécia. Em certa noite, a Mãe de Deus apareceu-lhe em sonhos, com ar severo, repreendendo-a por esquecer-se de seu dever, levada pelo desejo de rever seu país, onde a aguardavam inúmeros perigos para sua alma. Apenas acordada, Catarina correu a lançar-se aos pés de sua mãe, prometendo não a abandonar jamais.



Assim em peregrinações, visitas aos pobres e boas obras, Catarina viveu durante 25 anos com sua mãe, a qual procurava imitar.

Certo dia estava ela rezando na igreja de São Pedro, quando apareceu-lhe uma mulher vestida de branco com um manto negro, recomendando-lhe que rezasse por sua cunhada, esposa de seu irmão Carlos, que acabava de falecer. A defunta havia deixado para Catarina a coroa de ouro que usava, a qual um portador vinha trazendo a Roma. Santa Catarina vendeu-a, podendo com o dinheiro socorrer as obras de misericórdia de sua mãe.

Em 1372 Catarina e seu irmão Birger foram com a mãe em peregrinação à Terra Santa. Mas, logo chegando a Jerusalém, Santa Brígida adoeceu. Retornando a Roma, entregou a Deus seu espírito.

Dois anos depois, para atender a um pedido da mãe, Catarina voltou à Suécia levando seus restos mortais, para serem sepultados no Mosteiro de Wadstena, por ela fundado. Nele entrou Catarina, sendo logo reconhecida como priora.

Catarina crescia cada vez mais nas virtudes, principalmente na humildade e desapego do mundo. Instruía as monjas do mosteiro sobre a regra deixada por Santa Brígida.

Novamente em Roma - Milagres estupendos

Entretanto, os inúmeros milagres obtidos por intercessão de Brígida levaram os Prelados e os Príncipes da Suécia a pedir ao Papa a sua canonização. E, como embaixadora, ninguém melhor que a própria filha da santa. Essa era uma obra na qual Catarina deitava muito empenho.

Assim, embarcou para Roma e começou uma série de atividades junto a cardeais e membros da Cúria Romana. Mas infelizmente, com a morte de Gregório XI e o cisma que ocorreu com a ascensão de Urbano VI, pouco ela pôde fazer.

Por seu intermédio, realizou Deus Nosso Senhor vários milagres. Um deles foi com uma nobre dama de má vida, que não queria confessar-se para morrer. Catarina rezou por ela. Subiu então do rio Tibre uma fumaça negra e espessa, que penetrou na casa daquela mulher, de modo tal que um morador não podia ver o outro. Ia acompanhado de um ruído tão pavoroso, que, aterrorizada, a dama mandou chamar Catarina, prometendo fazer tudo o que ela determinasse. Confessou-se então piedosamente.

Em certa ocasião, o Tibre saiu de seu leito, inundando parte da cidade. Pediram a Catarina que rezasse para que as águas recuassem. Mas, por humildade, a Santa não quis atender à solicitação, sendo levada à força até a borda das águas que, ao contato de seus pés, retornaram ao leito.

Estando em Nápoles, uma viúva da sociedade local pediu a Catarina que rezasse por sua filha, sempre molestada à noite pelo demônio. A Santa aconselhou a jovem a que se confessasse muito bem de seus pecados, porque, às vezes, pelo fato de calar algum pecado por vergonha, Deus permitia que o demônio tivesse maior poder sobre a pessoa. Indicou-lhe também orações, atos de piedade e de misericórdia, que atrairiam as bênçãos de Deus, e prometeu orar por ela. Pondo isso em prática, oito dias depois a jovem ficou inteiramente livre daqueles ataques do demônio.

Volta triunfal à Suécia e morte



Mosteiro de Wadstena, onde Santa Catarina foi abadessa.



Depois de uma permanência de cinco anos na Cidade Eterna, trabalhando sem êxito para a canonização de sua mãe, Catarina voltou para seu país. Tal era seu prestígio que, por onde passava, os principais representantes das cidades iam acolhê-la com provas de admiração. Bom tempo em que se prestigiava a virtude!



Ainda nessa viagem de volta, a santa operou mais um milagre à vista de todos. Tendo caído do carro um dos que a acompanhavam, foi esmagado por uma das rodas, que quebrou-lhe os ossos. Catarina rezou por ele e, ao simples toque de sua mão, curou-o imediatamente.

Ao chegar ao seu mosteiro, na Suécia, viu um operário cair de um edifício e estatelar-se no solo. As orações de Catarina e o contato de sua mão fizeram com que o operário se restabelecesse imediatamente.

Apenas chegada à Suécia, a saúde de Catarina começou a declinar. Ela havia contraído o hábito, desde menina, de confessar-se todos os dias e de receber freqüentemente a Sagrada Comunhão. Quando foi obrigada a guardar o leito em virtude de sua última doença, não ousava receber a comunhão por causa da fraqueza de seu estômago, que lhe provocava contínuos vômitos. Por isso pedia que levassem o Santíssimo Sacramento à sua cela, para adorá-Lo e humilhar-se em sua presença.

Enfim, entregou ela sua puríssima alma ao Criador no dia 24 de março de 1381, mal passados os cinqüenta anos de idade. Tendo ocorrido muitos milagres por sua intercessão, foi ela canonizada em 1474.

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